As primeiras pesquisas científicas sobre autismo foram publicadas por Leo Kanner em 1942, e em 1943 Hans Asperger com diferentes abordagens.

Lorna Wing e Judith Gould definiram três áreas distinstas de deficiência: interação social, comunicação e imaginação. Cada deficiente com autismo possui diferente grau de comprometimento em cada uma destas áreas, o que torna difícil o seu diagnóstico.

O autismo possui um espectro que vai desde o grau mais leve até o grau mais severo e é comum ter outras deficiências associadas, exigindo um tratamento e acompanhamento multidisciplinar devendo ser diagnosticado por profissionais competentes e que conhecem o assunto.

As causas do autismo ainda não estão totalmente claras, porém sabe-se que é de origem genética. Ainda não há um consenso em definir um quadro padronizado que facilite em identificar o quadro clínico para o tratamento e acompanhamento.

A mídia vem gradativamente publicando o tema, porém ainda há grande desamparo para os pais para propiciar um atendimento adequado para a inclusão social e ou na educação regular ou especial.

Nesse aspecto é onde a maçonaria pode ajudar a divulgar uma ssunto intrigante e cheio de mistérios para a sociedade esclarecendo ao público o que é autismo.